JPP tem na educação um pilar estratégico

A candidatura do JPP à Câmara Municipal de Santa Cruz dedicou a sua iniciativa de campanha de ontem ao setor da educação.

Élia Ascensão aproveitou a oportunidade para realçar que “apesar da narrativa que falsamente se está a criar de que nada se fez nos últimos 12 anos no concelho”, houve, “além do investimento infraestrutural, vários pilares que foram estratégicos para a atual gestão camarária do JPP, e um deles foi a aposta nas pessoas, nomeadamente nas crianças e jovens.”

A candidata revelou que na área da educação, e só nos últimos três anos, foram investidos mais de três milhões de euros, cerca de um milhão por ano, sem contar com as bolsas de estudos.

“Só no apoio às crianças do pré-escolar e primeiro ciclo, este último onde temos competências e áreas de ação, foram investidos cerca de um milhão de euros por ano”, vincou.

Este investimento ocorreu em diversas áreas, nomeadamente procedimentos para transportes escolares, regulares e extraordinários, para natação, desportos náuticos, visitas de estudo, Escola de Mar e Eco- Escolas. Foram feitas também várias obras de reabilitação e manutenção e implementada uma medida inovadora de apoio á infância, que ajuda as famílias a fazer face às despesas com creches e jardins de infância.

A autarquia JPP investiu também em instrumentos musicais para as escolas e em material informático, destacando-se os quadros interativos que foram colocados em todas as salas nas escolas do 1º Ciclo. Destaque, ainda, para o facto de o Município ter assegurado os manuais escolares que não eram cobertos pelo Governo Regional.

Élia Ascensão sublinhou que o JPP não encara estes apoios como gastos, mas sim com um investimento sustentado e enquadrado no projeto que tem para Santa Cruz. “A aposta nas nossas crianças e jovens, o apoio às nossas famílias é um pilar estratégico para nós, visto que nenhum programa de desenvolvimento sério se faz sem uma aposta nas pessoas, como capital mais importante de um concelho”.

A candidata do JPP lembra que no tempo daqueles que agora prometem fazer tudo, nada disto existia com a periodicidade e a dimensão com que hoje existe. “Mas ainda abrem a boca para dizerem que não fizemos nada, quando aqui estiveram décadas e o mais visível que deixaram foi uma dívida descomunal.”

Élia Ascensão garante, por isso, que se a população assim o entender os apoios à educação e às famílias são para continuar numa lógica de reforço e atenção aos novos desafios e necessidades.

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