Pedro Diniz propõe-se a liderar uma “Câmara próxima, que saiba ouvir e tenha coragem de agir”.
“Ano, após ano, é sempre o mesmo discurso, as mesmas desculpas. O Partido Socialista apresenta-se como alternativa séria e com uma equipa preparada”, disse.
O candidato diz que está a sentir o apoio da população, bem como do partido, por via da concelhia.
Questionado sobre o Santo da Serra, disse que esta freguesia tem um “potencial enorme” para alavancar a economia local, referindo, neste caso, a sidra enquanto produto emblemático. Defende que deve haver mais investimento camarário e formas de incentivar a fixação de população.
Sobre a Camacha, que considera capital da cultura não só do concelho como também da Região, defende a criação do Museu do Vime e do Folclore, num edifício que acolheria também a Junta de Freguesia.
Relativamente à proposta defendida pela atual câmara, de fazer reverte o IMI do Aeroporto para o município, disse concordar com as condições explicadas no debate por Élia Ascensão.