Debate JM: “A conversa do bandido que quer voltar para a Câmara, comigo não pega”, diz Saturnino Sousa

Nas questões da sustentabilidade, a oratória de Saturnino Sousa abriu um parêntesis para exaltar que “nunca estive na Câmara, nunca fui gestão camarária, não tenho nada a ver com o que esteve para trás”.

Mais, “sou munícipe, quero o melhor para o município e a habitual conversa do bandido que quer voltar para a Câmara, comigo não pega”.

Depois disto, salientou que “fiquei surpreendido ao saber que GNR anda a fazer fiscalização de incêndios, com o corpo de bombeiros que Santa Cruz tem, com todo o investimento que foi feitio, sendo uma corporação de referência”.

Em termos de Cultura, Saturnino Sousa diz existir “um trabalho feito, mas que não é exclusivo deste executivo, já vem de trás”. Dito isto, temos que “olhar para dentro e valorizar os nossos embaixadores culturais, que merecem mais apoios ao dos anos e não agora à pressa com contratos programa antes de eleições”, falando em gente que “tanto faz em prol das freguesias”.

A título individual, não tem qualquer problema de ter sido o plano B do PSD em Santa Cruz. “Toda a gente sabe que Savino Correia foi convidado, por razões dele não aceitou, eu surgi a seguir, eu precisei de algum tempo para ponderar e aceitei”.

Mas foi “um processo pacifico, não houve convulsões internas, não ameacei fazer uma lista independente, não disse que perdoo, mas não esqueço…”

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