Hugo Marques foi dos primeiros nomes de candidatos confirmados pelo PS, num clima que, como o próprio afirma, foi de consenso. “Comigo será sempre os machiquenses primeiro, e não aquilo que o partido quer ou faz”. Diz que foi uma escolha consensual. “Não houve qualquer polémica, não houve necessidade de afastar nenhum candidato” entre os nomes que estiveram em cima da mesa para liderar a candidatura.
Sobre o facto de o PS ser ultrapassado pelo JPP, é algo que não assusta o candidato. “Não me preocupa essa questão”.
Em relação às jaulas de aquacultura, para o PS é um assunto por estudar e “havendo mais informação acabamos por decidir”. “À partida não sou contra nem a favor, mas é um assunto para estudar”, refere o candidato socialista.
Reclamou do atraso do cemitério do Porto da Cruz, mas o Governo foi solidário, “oxalá todos os assuntos fossem resolvidos como este. A solução apresentada é ótima, o projeto é de extrema qualidade”.
O atraso na reabilitação do Forte de São João Baptista não é responsabilidade da Câmara, mas a solução é o espaço passar para a Câmara e a Câmara negociar diretamente com o promotor.
A reativação da zona da Portela é para avançar com o PS, “é um ex-libris da Madeira que tem de ser revitalizado” e num futuro, quiçá, poderá está em cima da mesa “a construção de um teleférico entre a Portela e a zona do Porto da Cruz”.
Quanto à Matur, o PS sabe que “não é mais aquilo foi”. Hoje é um loteamento populacional mas apenas no papel.