Luís Ferreira é o candidato da coligação que junta PSD e CDS, tentando destronar o Partido Socialista do poder local, onde está instalado, consecutivamente, desde 2013.
Instado a se pronunciar sobre as três principais prioridades da sua candidatura, o social-democrata destacou o denominado “elevador social”, revelando que irá destinar “1,5 milhões de euros” para esta matéria.
O apoio social será transversal a jovens e menos jovens, garantindo apoios totais “aos jovens estudantes, porque as famílias têm dificuldades”, relevando que esses apoios serão para “os jovens, incluindo a sua continuidade de estudos, universitários e mestrado”, sem esquecer, então, que “há muitos idosos menos acompanhados e essa será também uma prioridade”.
Prometeu “500 euros por cada nascimento no concelho”, também “um cheque-farmácia, um cheque-livraria, um cheque para pequenas cirurgias…”
E sim, “a habitação é um problema, porque em 12 anos nada foi feito. Neste momento, a possibilidade de compra é praticamente nula”.
Terceira grande prioridade será recolocar Machico na órbita do turismo, disse Luís Ferreira
Relativamente à alternância de poder, que é característica da autarquia de Machico, pese o atual ciclo socialista de 12 anos, Luís Ferreira sente que “estamos cansados do PS em Machico, porque o concelho encalhou. Encalhou na habitação, nas acessibilidades…”, admitindo que algo foi feito no social, “mas não tiraram as pessoas da miséria, inclusive para comer”.