Marco Martins, candidato pelo movimento Ribeira Brava Primeiro nas eleições de 12 outubro à Câmara Municipal, considera que a obra estrutural para o concelho tem a ver com o auditório, a recuperação da frente mar e o nó do Campanário. Aquele que é presidente da Junta há 8 anos, diz que é importante recuperar os centros das freguesias do concelho. Lembra que o Município é um todo. E que é preciso investir em todas as freguesias. “A Realidade é simples: prometem tudo e fazem nada!”, diz Marco Martins no debate que decorre nos estúdios do NAMINHATERRATV. Numa troca de palavras com o candidato Jorge Santos, da coligação PSD/CDS, Marco Martins lamentou que, ao longo de 8 anos, só haja promessas e nunca concretizações.
Sobre o corredor verde, prometido antes das eleições autárquicas de 2017, Marco Martins referiu que o mesmo é importante mas não é fundamental. O mais importante, prosseguiu, é criar alternativa ao túnel da Meia Légua. “Ando a alertar, há muitos anos, que é preciso alternativa ao túnel da Meia Légua. Mas ninguém aprendeu nada com o 20 de Fevereiro”, disse.
Quanto ao Calhau da Lapa, Marco Martins defende que não se pode fazer daquela zona um estaleiro para colocar mais 20 jaulas.