Na passada terça-feira, foi apresentada a candidatura da coligação PSD/CDS ao Funchal.
Um marco importante para o futuro do nosso concelho que recupera, desde 2021, dos efeitos nefastos provocados pela governação socialista na autarquia.
Não esquecemos a recusa em devolver rendimentos aos Funchalenses, em sede de IRS, não esquecemos a inércia na área da habitação, não esquecemos a dívida escondida à ARM, não esquecemos o desrespeito aos colaboradores da Câmara do Funchal, não esquecemos o desastre que foram as experiências de mobilidade nem o PDM que não agradou aos munícipes, não esquecemos a situação frágil em que colocaram a FrenteMar Funchal ou a tristeza que foi o tratamento à Sociohabita que tinha um administrador ausente.
Não esquecemos. Os Funchalenses não esquecem.
É certo que não está tudo feito. Que há caminho para percorrer, mas esse caminho só é possível percorrer porque, como disse o nosso cabeça de lista à Câmara Municipal, Jorge Carvalho, “houve quem pusesse o Funchal Sempre à Frente”.
A todas essas pessoas, cumpre-me agradecer. Por terem, na Assembleia Municipal, onde tive a honra de estar, na Vereação e em cada Junta de Freguesia, priorizado os interesses da população.
Não posso continuar este texto, sem agradecer, igualmente, focando-me na organização interna do PSD, às nossas estruturas – como a JSD, o Núcleo de Emigrantes e os Trabalhadores Social Democratas – mas, sobretudo, às Comissões políticas de freguesia, a cada militante e a cada simpatizante por todo o empenho e apoio diários e por garantirem a mobilização que continua a dar vitórias ao nosso Partido.
A 12 de outubro, temos, todos, de fazer mais uma escolha. E a escolha é simples: entre a consternação de circunstância, o populismo, o extremismo, o desvario político, a recordação de uma gestão desastrosa, o desespero ou a equipa que tem propostas concretas para continuar a governar o Funchal.
Do bem-estar social à economia, da cultura à educação, da juventude à habitação, do ambiente à causa animal, da mobilidade à segurança e ao urbanismo. O Funchal continua a ser planeado em diversas vertentes, para todas as faixas etárias e para ficar sempre melhor. Porque é possível, porque será uma realidade!
Vamos!