A conferência dos representantes dos partidos, realizada hoje na Assembleia Legislativa da Madeira, definiu diversos pontos da agenda parlamentar para as próximas semanas.
Como primeiro ponto na Ordem de Trabalhos, procedeu ao agendamento para o dia 15 de setembro, pelas 16h00, no salão nobre da Assembleia Legislativa da Madeira, a tomada de posse da nova secretária regional da Educação, Ciência e Tecnologia, Elsa Fernandes.
No que diz respeito ao calendário parlamentar, ficou definido que a retoma dos plenários, após a habitual interrupção de verão, acontecerá mais cedo do que o previsto no regime regra, a 16 de setembro. Seguem-se sessões plenárias nos dias 17, 23 e 24 de setembro. As sessões no mês seguinte ocorrerão nos dias 1, 15, 16, 21, 22, 23, 29 e 30 de outubro, sendo que neste período será agendado o debate mensal com a presença do Governo Regional.
Outro dos temas em destaque foi a retoma das Jornadas Parlamentares Atlânticas, que sublinham o valor deste fórum de cooperação entre as regiões insulares da Macaronésia — Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde — como espaço de diálogo e de construção de estratégias conjuntas para enfrentar os desafios comuns e que reúnem os Parlamentos destas Regiões Insulares. A organização da próxima edição, e conforme consta em regulamento próprio, está a cargo da Assembleia Nacional de Cabo Verde, que acolherá assim a X edição desta iniciativa, que não se realiza desde o ano de 2018.
Para preparar este encontro, o grupo de ligação, responsável pela coordenação logística e organizacional, e que conta com deputados dos quatro parlamentos, reunir-se-á já no próximo dia 19 de setembro, na Assembleia da República, em Lisboa. Entre os principais pontos da agenda desta reunião estão a definição dos temas a discutir, da data do evento, bem como a organização dos grupos de trabalho.
A presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Rubina Leal, informou ainda sobre um conjunto de investimentos nos equipamentos de som, imagem e informática na sala onde tem lugar o plenário, com cerca de 15 anos e que se encontram obsoletos. Desta forma, “garante-se melhores condições de trabalho às deputadas e deputados, bem como uma maior facilidade de acompanhamento das sessões plenárias por parte dos cidadãos e dos órgãos de comunicação social”, refere uma nota enviada à nossa redação.