Fátima Aveiro, candidata do JPP à Câmara Municipal do Funchal, diz estar solidária com vítima de Machico e “determinada no combate à violência doméstica no Funchal”.
“Como mulher, mãe e cidadã não posso deixar de me indignar perante mais um caso de violência doméstica na nossa Região. Independentemente do concelho, esta é uma chaga social que nos fere a todos. Toda a sociedade, e também o poder político, tem a responsabilidade de proteger as vítimas e de garantir que estas situações não ficam impunes”, afirmou Fátima Aveiro.
Neste sentido, a candidata do JPP anunciou “a implementação de uma estratégia estruturada de prevenção da violência doméstica na Câmara Municipal do Funchal, assente numa visão integrada de prevenção, proteção e resposta concertada”.
“O combate à violência doméstica não pode ter respostas tardias. É preciso apostar na prevenção, na educação e na criação de mecanismos eficazes de proteção. O Funchal tem de ser um concelho seguro e solidário, onde cada pessoa se sinta protegida e amparada pela comunidade e pelas instituições”, reforçou.
Conforme explanou, proposta do JPP integra seis eixos fundamentais:
– “Sensibilização comunitária: Campanhas de consciencialização dirigidas a diferentes públicos, desde o transporte público às Juntas de Freguesia, promovendo uma cultura de não violência”.
– “Educação e capacitação: Programas educativos para crianças e jovens, centrados na igualdade de género, respeito, cidadania e competências socioemocionais”.
– “Reforço da rede de proteção social: Apoios prioritários a entidades que desenvolvam ações de prevenção e educação para a não violência, fortalecendo a coesão comunitária”.
– “Resposta social concertada: Criação de uma rede integrada de apoio imediato, em articulação com IPSS, instituições de ensino superior, forças de segurança e serviços sociais do concelho”.
– “Tecnologia de apoio às vítimas: Desenvolvimento de plataformas digitais e aplicações seguras para denúncia, acompanhamento e informação em tempo real”.
– “Mobilização de recursos locais: Reforço da intervenção de proximidade, em articulação com os mecanismos institucionais já existentes”.