O Chega denunciou hoje aquilo que considera ser “um problema grave e crescente na cidade do Funchal: a proliferação de pragas urbanas”.
“Ratos, baratas e outros insetos têm vindo a ganhar terreno na cidade, colocando em risco a saúde pública, a segurança alimentar e a imagem do nosso comércio e da restauração. Todos os funchalenses conhecem alguém que já se deparou com este problema, seja em casa, na rua ou num espaço público”, refere a estrutura.
Segundo o partido, os comerciantes “desdobram-se em esforços e despesas, pagando desinfestações constantes para não serem multados pelas entidades fiscalizadoras competentes”.
“É inadmissível que sejam os comerciantes a pagar do seu bolso aquilo que é uma responsabilidade da Câmara Municipal do Funchal. A autarquia não pode virar costas a quem cria riqueza e dá emprego na nossa cidade”, afirma Luís Filipe Santos, candidato do Chega à Câmara do Funchal.
Na nota enviada, o partido acusa ainda a autarquia de se limitar “a medidas pontuais e ineficazes, em vez de implementar um plano sério, contínuo e rigoroso de combate às pragas”.
“O Chega vai assumir este combate sem medo e sem desculpas. O Funchal precisa de ordem, limpeza e rigor. Não aceitaremos mais desculpas nem paliativos. Está em causa a saúde dos funchalenses e a sobrevivência do nosso comércio”, reforça Luís Filipe Santos.
O partido considera que “o abandono desta área essencial demonstra a falta de visão e de competência da Câmara Municipal do Funchal, que insiste em ignorar um problema que afeta diretamente a saúde, a economia e o bem-estar de todos”.