O Chega, na voz de Miguel Castro, defende a implementação urgente de um plano de contingência para o Aeroporto da Madeira, face aos frequentes condicionamentos. O partido considera que aumentar os limites de vento “não resolve o problema” e critica a falta de ação política.
Miguel Castro, líder regional, propõe três medidas-chave: reforço do Aeroporto do Porto Santo, construção de um hotel aeroportuário na ilha e criação de um corredor marítimo entre Porto Santo e Madeira.
“Não podemos brincar à roleta russa com a segurança aérea na Madeira. Se com os limites atuais os aviões já abanam como abanam, não é com mais três nós que resolvemos o problema. O que falta é coragem política para avançar com um plano estrutural e eficaz.”
O CH voltará a apresentar na Assembleia Legislativa Regional o projeto de resolução entregue em setembro de 2024, reafirmando o compromisso com a segurança e estabilidade da mobilidade aérea na Região.