Basílio Santos, munícipe do concelho da Calheta, aproveitou a oportunidade destinada a intervenção da plateia, para lamentar a ausência de alguns presidentes de Junta nas Jornadas Madeira.
Depois, disse que os 24 milhões de euros que a Autarquia da Calheta tem de Orçamento são avultados e notou a ausência de obras.
Passando a freguesias, lamentou a falta de miradouros na Ponta do Pargo, apontando, em particular, a falta de recuperação do miradouro do Farol.
Criticou o atraso do projeto cromático para o Paul do Mar e a situação de um edifício que está embargado há 30 anos.
Já no que diz respeito ao Jardim do Mar, referiu as dificuldades gritantes na falta de estacionamentos. Criticou a ideia de “transformar” a freguesia num estaleiro, quando há uma intenção “de abrir veredas para construir casas”.
O Estreito da Calheta, onde decorrem as Jornadas, não tem qualquer atração turística, segundo este munícipe.
Já a Calheta, mais concretamente a marginal, não tem contemplado nem um cêntimo para a escarpa.
No Arco da Calheta, o saneamento básico é o que mais preocupa. Mas o munícipe aponta ainda a falta de estacionamentos.
Em resumo, lamentou a falta de caminhos rurais em todo o concelho.