No final das Jornadas Madeira, Emanuel Câmara referiu que cabe aos próximos executivos e à AMRAM discutir a eco taxa.
“Eu defendo que se o Porto Moniz quiser e se houver uma distribuição célere dessa taxa pode ser implementada. Se não acontecer, podem ser criados check-points nas entradas do concelho e a partir daí as pessoas pagavam por chegar e usufruir do concelho”, sugeriu.
“Não aceitei discutir a taxa porque acho que isso deve ser uma matéria discutida em termos da AMRAM com as próximas eleições”, vincou.