Márcio Correia, secretário da vereação do Porto Moniz, pediu o microfone, no primeiro momento de debate das Jornadas Madeira, no Porto Moniz, para comentar que o Caminho do Covão, além da importância para o combate aos incêndios, já teve oportunidade de se candidatar a fundos comunitários, e foi chumbado “por três vezes”. Mas, foi aprovado depois dos incêndios, disse, lamentando que se a aprovação tivesse sido mais cedo, poderia ter sido evitada a maior propagação dos fogos.
Foram criados vários apoios, como para a realização de pequenas obras a casas e prédios danificados, apoio à recuperação da atividade agrícola e à agropecuária, à reposição de animais, de redes de rega, reposição de maquinaria agrícola e plantio de frutícolas, e de armazéns agrícolas. “A Câmara Municipal foi a única da Região que criou um programa específico de apoio aos lesados pelos incêndios”.
Na altura, foi defendida a realização de uma assembleia municipal extraordinária, o que foi em tempo recorde para apoiar as pessoas afetadas, apenas pela Câmara, sem apoios de outras entidades. Foram mais de 300 mil euros, vincou.