Na intervenção final da discussão da Conta da Região relativa ao exercício do ano económico de 2023, Miguel Castro deixou uma série de recados à ação governativa.Na análise aos números diz que “a dívida pública está num patamar insustentável, em 5.000 milhões de euros”, pelo que, no seu entendimento, “os problemas de fundo não foram resolvidos”.
O líder parlamentar do Chega diz que “o serviço da dívida pública representa menos dinheiro para outros setores”, as “empresas publicas agravaram prejuízos em mais de 30%”, havendo “quatro empresas com capitais negativos além do SESARAM”.
Miguel Castro criticou ainda “pagamentos em atraso” e “prazos médios de pagamento 69 dias”.Tudo isto para sintetizar ser esta “uma conta pública falhada”, fruto de “um modelo de governação está esgotada”.