À margem da inauguração do novo espaço do PEF, Miguel Albuquerque escusou tecer grandes considerações a uma eventual candidatura de Marco Martins, como independente, na Ribeira Brava. “Eu tenho que tomar conta do PSD, que está unido na Ribeira Brava, vamos, com toda a confiança, apresentando uma candidatura aos órgãos municipais. As outras candidaturas fazem o que querem, porque eu tenho é que tomar conta do meu partido”, disse.
Questionado sobre se estaria surpreendido com esse eventual desfecho, reagiu que “nas autárquicas é muito aleatório, nós nunca sabemos quando é que surgem candidatos, mas, neste momento, estou muito satisfeito porque temos o partido unido, motivado e com ótimos projetos para dar continuidade ao trabalho do Ricardo Nascimento à frente do concelho”.
A jusante, Albuquerque não escondeu a sua preferência pelas eleições a 28 de setembro, considerando que a 12 de outubro, por exemplo, há imensos peregrinos a Fátima, e bem, e isso pode levar a uma menor votação, menor capacidade de sufrágio, do ponto de vista das formalidades dos eleitores. Mas quem marca é o Governo…”.