Instada por Miguel Guarda, um dos moderadores das Jornadas Madeira, que decorre na Assembleia Municipal do Funchal, sobre o repto lançado pelo presidente da junta de Freguesia de São Gonçalo, Cristina Pedra disse discordar que as verbas arrecadadas com a taxa turística sejam distribuídas com as juntas de freguesia.
“Não concordo”, afirmou, esclarecendo que na taxa em questão há um princípio de distribuição que se reflete no investimento camarário em matérias que chegam a todas as freguesias, como na renovação da frota da recolha de lixo, que custou 8 milhões de euros. Outro exemplo dado foi a contratação de 80 cantoneiros que trabalham em todas as juntas de freguesia.
“Se distribuirmos não conseguimos avançar com estes projetos. A taxa tem de estar centralizada, mas havendo um investimento descentralizado por todas as freguesias, como ao nível da limpeza urbana e recolha de lixo, entre outras medidas”, resumiu.