Irmão de Ronaldo escapa a julgamento em Itália na polémica das camisolas da Juventus

Hugo Aveiro, irmão de Cristiano Ronaldo, chegou a um acordo confidencial com a empresa Pegaso, encerrando o processo judicial que decorria em Turim, Itália, e evitando assim ser julgado no âmbito da polémica das camisolas falsificadas da Juventus.

O caso remonta a dezembro de 2020, quando o Ministério Público de Turim abriu uma investigação por suspeitas de fraude relacionadas com a produção e venda de cerca de 13 mil camisolas da Juventus, alegadamente sem a devida autorização da marca oficial parceira do clube, a Adidas.

Hugo Aveiro, enquanto representante da empresa Mussara, que gere a imagem do internacional português, foi acusado de ter adquirido uma licença de merchandising junto da Pegaso, com um pagamento de 650 mil euros, e de ter posteriormente comercializado as camisolas com diferenças face às oficiais.

Segundo a acusação, as camisolas deveriam ter sido destruídas, mas acabaram por ser vendidas no Museu CR7, no Funchal, por cerca de 40 euros cada, gerando alegadamente lucros na ordem dos 500 mil euros. A Pegaso terá sido informada de que os artigos seriam inutilizados, mediante uma proposta de quatro euros por unidade.

Na passada quinta-feira, as partes chegaram a um entendimento confidencial fora dos tribunais, pondo fim ao processo e às acusações que pendiam sobre Hugo Aveiro.

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