Um motociclista faleceu, esta quarta-feira, na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) do Hospital Dr. Nélio Mendonça e elevou para dois o número de vítimas mortais resultantes de acidentes rodoviários ocorridos nos 30 dias subsequentes ao acidente, e para cinco o total de mortes nas estradas da RAM desde o início do ano, apurou o JM.
Este óbito junta-se aos quatro já registados pela Polícia em 2025, dois em consequência de colisões e dois por despistes. No total, estão então contabilizadas cinco vítimas mortais em 2025, no âmbito da sinistralidade rodoviária.
Duas mortes ocorreram em janeiro, uma foi em março, uma outra em maio e, agora, uma em junho, esta última também contabilizada como morte a 30 dias, uma vez que a vítima não faleceu no local do acidente, mas dias depois, no hospital.
Trata-se, aliás, como referido, da segunda morte a 30 dias registada este ano, a par de uma colisão ocorrida na Ribeira Brava, no início do ano, que provocou um ferido grave que acabaria por falecer no hospital.
Estes dois casos integram os critérios oficiais de contabilização de vítimas mortais na sinistralidade rodoviária, uma vez que se enquadram no conceito de “morte a 30 dias” após o acidente, como invoca a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária.
Importa esclarecer que outras duas mortes registadas este ano envolvendo veículos não são consideradas mortes na estrada, por não resultarem diretamente de colisões, despistes ou outra coisa qualquer.
Um desses casos ocorreu no Paul do Mar, onde uma derrocada atingiu uma viatura com uma família, causando um ferido grave e um ferido ligeiro. Uma mulher, que era ferido grave, viria a falecer horas depois.
O outro acidente mortal envolveu um turista português, cujo carro em que seguia foi atingido por uma pedra de grandes dimensões enquanto circulava na Madalena do Mar.