Manuela Gonçalves, do Chega, inquiriu sobre se os apoios comunitários não representam “uma economia camuflada” positiva como o Governo Regional afirma. A deputada falou dos problemas da Região como a habitação, a saúde, a desertificação do Norte e questionou ainda o secretário regional de Finanças sobre a duplicação de fundos a estruturas como institutos e empresas públicas.
O governante lembrou que os apoios da União Europeia são um dos pilares do desenvolvimento.
Na continuação da discussão da proposta de Orçamento, o deputado Carlos Silva, do JPP, manifestou que discorda que as sociedades de desenvolvimento não estão em falência, dando o exemplo da do Porto Santo, que não tem respondido à sua missão, na sua opinião.
Em resposta, o secretário refutou, reafirmando que “nenhuma das sociedades de desenvolvimento têm dívida pública”. E, no caso do Porto Santo, Duarte Freitas voltou a afirmar que medidas como o subsídio de mobilidade teve um efeito transformador da ilha.