Amílcar Gonçalves diz que TSD vão garantir proximidade entre trabalhadores e partido

Reconhecendo que o mandato que ora se inicia será mais facilitado do que o anterior, nomeadamente do ponto de vista da estabilidade política que foi finalmente conseguida nas últimas Eleições Regionais de março, o reeleito Presidente dos TSD/M, Amílcar Gonçalves, assumiu, hoje, no Encerramento do IX Congresso Regional da Estrutura, estarem reunidas as condições para intensificar, nos próximos dois anos, o trabalho de proximidade que tem vindo a ser cumprido, a favor do Partido e da Região.

Uma proximidade que atualmente se garante através das 21 Secções e dos 3 Núcleos de Empresa que foram criados nos TSD/M, permitindo a sua maior abrangência e participação ativa junto dos trabalhadores que deve, todavia, “continuar a ser reforçada, de modo a que seja possível chegar, cada vez mais, ao maior número de pessoas, agregando-as e trazendo-as para dentro do Partido”, disse, num reforço da militância participativa e responsável que foi assumido como objetivo.

Amílcar Gonçalves que, nesta oportunidade, deixou uma palavra de grande agradecimento e reconhecimento a todos os que hoje cessaram funções, assim como de esperança aos que as iniciam, lembrando que todo o trabalho desenvolvido e a desenvolver será, sempre, um trabalho a favor dos TSD/M, dos Trabalhadores e da Madeira, entendida como um todo.

Refira-se que, ainda antes e no âmbito desta Sessão de Encerramento, usou da palavra o Secretário-geral dos TSD a nível nacional, Pedro Roque, que assumiu, igualmente, a sua convicção de que toda a dinâmica incutida nos últimos dois mandatos, nesta estrutura regional, será mantida e renovada neste novo mandato, até porque isso é fundamental para os TSD e para a Madeira e é, acima de tudo, uma prioridade para a Social-democracia, sempre atenta às grandes preocupações sociais.

Pedro Roque que, nesta oportunidade, sublinhou o facto da Madeira ter conseguido alcançar a estabilidade política que era desejada, uma estabilidade política que também a nível nacional ficou mais clara no último sufrágio e em função da vontade expressa pelos Portugueses, que se espera manter, contando com o sentido de responsabilidade da oposição.

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