Martins Júnior: Multiplicam-se homenagens ao padre que foi símbolo da luta pela liberdade

O padre Martins Júnior morreu esta quinta-feira, aos 86 anos.

A morte do padre Martins Júnior deixou pouca gente indiferente. Dos mais fiéis aos menos crentes, entre homens do clero, figuras políticas, jornalistas e muitos outros, várias pessoas têm feito questão de partilhar a angústia pela partida do ex-pároco da Ribeira Seca, enaltecendo ao mesmo tempo o seu papel nas causas sociais.

O padre Martins Júnior morreu esta quinta-feira, aos 86 anos, e desde logo as redes sociais se encheram de mensagens e fotografias, além das notas de pesar que foram já emitidas por entidades ou partidos políticos, como a Câmara Municipal de Santa Cruz ou o Partido Socialista.

Acusado de desobediência e rotulado de rebelde, chegou a ser afastado pela Igreja. Além de padre, foi ainda presidente da Câmara de Machico e deputado na Assembleia regional.

Nas homenagens já tornadas públicas, Martins Júnior é descrito como um “homem de causas”, “símbolo de resiliência e de luta pela afirmação dos valores democráticos”, figura incontornável da Democracia, da luta pela liberdade e homem de Abril”.

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