O deputado Francisco Gomes, eleito pelo CHEGA para a Assembleia da República, manifestou-se “extremamente preocupado” com os dados mais recentes divulgados pela Agência para a Imigração e Mobilidade (AIMA), que revelam que cerca de 510 mil imigrantes residentes em Portugal estão em vias de obter autorização para reagrupamento familiar. Este mecanismo pode representar a entrada de centenas de milhares de novos imigrantes, sobretudo mulheres e crianças, nos próximos meses.
Na ótica do deputado, esta situação representa uma ameaça real à estabilidade dos serviços públicos, com impacto direto nos setores da educação, da saúde e da habitação, que já se encontram, segundo diz, em total rutura e sem capacidade de resposta para a população atual.
“Estamos perante um cenário explosivo. Portugal pode saltar de 1,9 milhões para perto de 3 milhões de imigrantes num curtíssimo espaço de tempo. Isto é um risco tremendo, não só para os serviços sociais, mas também para a coesão nacional e para a segurança, pois os nossos valores são incompatíveis com a civilização islâmica”, opinou Francisco Gomes.
O deputado na Assembleia da República considera que “esta pressão migratória forçará ainda mais portugueses, sobretudo jovens, a abandonar o país”, agravando um processo de substituição demográfica que, segundo o deputado, já está em curso. O parlamentar afirma que o governo da República continua a empurrar o país para o limite, sem qualquer plano estratégico, e com irresponsabilidade perante o impacto da imigração na sociedade.
O deputado defende que “Portugal deve rever urgentemente a sua política de imigração, bloqueando entradas de países islâmicos e deportando todos os imigrantes ilegais e os que cometam crimes em território nacional”
“A civilização portuguesa assenta em valores e padrões de comportamento que não são negociáveis e a sua defesa exige coragem. O Estado tem o dever de proteger os portugueses e não vamos aceitar a entrada de pessoas que querem transformar o país num califado. Nunca aceitaremos!”, sublinhou o deputado, assumindo que o Chega “continuará a ser a voz dos portugueses que exigem ordem, respeito pelas leis e prioridade nacional”.
Para o deputado, sem controlo migratório, Portugal deixará de ser um país soberano e seguro, caminhando para as situações que, segundo diz, já são visíveis em França, Reino Unido, Dinamarca e outros países onde a imigração islâmica tem atingido números significativos.