A ideia de uma escola “onde ninguém se sinta sozinho” e onde “todos se sintam iguais” foi defendida pela vereadora Ana Bracamonte, na abertura, esta tarde, de uma sessão integrada nas comemorações do Dia Internacional da Diversidade para o Diálogo e o Desenvolvimento.
Falando para uma plateia, maioritariamente composta por crianças e professores, a autarca falou da importância de fazer das escolas espaços mais seguros, sem lugar à discriminação, seja pela cor da pele, pela forma de falar, vestir ou pela religião, lembrando que “o bullying deixa marcas profundas”.
Coube a Ana Bracamonte apresentar a psicóloga Betânia Costa, luso-venezuelana, como ela também, que falaria sobre a própria experiência enquanto migrante e agora como profissional dedicada à interculturalidade e ao estudo do ‘bullying’ no contexto escolar.
A sessão, realizada na sala da Assembleia Municipal do Funchal, foi dinamizada através de uma conversa entre a psicóloga e a plateia. As perguntas foram lançadas aos pequenos ouvintes e também aos professores.
O que é a escola e o que é diversidade foram duas questões que serviram de arranque para um diálogo ao qual as crianças deram os seus contributos.