Prioridades do Chega recaem sobre autonomia, imigração, mobilidade, pescas e forças de segurança

Recordando que a candidatura do Chega à Assembleia da República alcançou o melhor resultado de sempre do partido a nível regional e afirmou-se como a segunda maior força política na Madeira, ultrapassando o PS, Francisco Gomes, deputado reeleito, dá conta das prioridades do partido.

“Este resultado é uma mensagem de responsabilidade dos madeirenses, que querem firmeza e, acima de tudo, trabalho que leve à resolução dos desafios que condicionam a vida na Região. A certeza é a de que continuarei a defender a Madeira com determinação e entrega total aos madeirenses de bem”, começa por referir, em nota enviada à imprensa.

Entre as prioridades para o novo mandato, Francisco Gomes destacou o reforço da autonomia, o combate à imigração “descontrolada”, a fiscalidade, a mobilidade, o setor primário e a valorização das forças de segurança.

O deputado acredita que a “entrada massiva e desregulada de imigrantes está a denegrir a imagem da Madeira, a colocar em risco a segurança dos cidadãos e a comprometer gravemente a coesão social e estabilidade da Região”. Por isso, defende a recuperação do SEF, a deportação de imigrantes ilegais e que cometam crimes, a implementação de um sistema de quotas e a exigência de um período de cinco anos de descontos antes de qualquer acesso a subsídios ou apoios públicos.

O deputado sublinha ainda que a Madeira tem de conquistar o aprofundamento dos poderes dos órgãos de governo próprio, objetivo que deverá ser alcançado através da revisão da Constituição e da Lei das Finanças Regionais.

Francisco Gomes também defende que a Região deve afirmar-se como uma zona de reduzida fiscalidade, com um sistema fiscal próprio que beneficie empresas e cidadãos. Relativamente ao setor primário, compromete-se com o alargamento da quota de pesca do atum e a renovação da frota da pesca da espada.

“Quero combater a imigração descontrolada e perigosa que já está a afetar a Madeira e trabalhar para garantir passagens aéreas a preço fixo, uma ligação marítima semanal com o continente e dar aos nossos pescadores, agricultores e forças de segurança a valorização profissional que merecem, mas que tem sido sucessivamente adiada por incompetência da República”, sublinha o deputado do Chega.

Francisco Gomes garante que continuará a sua missão com o mesmo foco de sempre, que é, segundo diz, “defender a Madeira, ouvir os madeirenses e lutar todos os dias pelos interesses da nossa Região na Assembleia da República, doa a quem doer”.

Leave a comment

Your email address will not be published. Required fields are marked *