“No próximo dia 18 de maio, os madeirenses e porto-santenses terão uma nova oportunidade para eleger representantes comprometidos com a verdade, com a justiça social e com o desenvolvimento sustentável da Região e do país”, afirma o Partido da Terra (MPT) que se apresenta com “uma proposta política humanista, ética e responsável, que coloca as pessoas no centro das decisões e respeita a dignidade de todos”.
O partido vinca que votar no MPT não é um voto perdido. “Pelo contrário, é um voto consciente, livre e corajoso. Quem tenta convencer os eleitores de que o voto no Partido da Terra “não conta” está, na verdade, a servir interesses instalados e a alimentar o ciclo viciado do costume. Não nos deixemos enganar por quem nos quer silenciar”, salienta.
“Como diz o povo, ‘se os conselhos fossem bons, vendiam-se’. E aqueles que, com ar de sabedoria ou falsa autoridade, andam a dizer que não se deve votar no MPT, são os mesmos que beneficiam da desinformação e da resignação dos outros. São conselhos mal-intencionados que visam impedir a mudança”, reforça.
“O Partido da Terra é um voto seguro: seguro na defesa da autonomia regional, seguro na luta pela dignidade dos trabalhadores, seguro na exigência de políticas públicas sustentáveis e justas. E é, acima de tudo, um voto livre, que não está preso a jogos partidários nem a interesses ocultos”, afirma ainda.
O MPT afirma ainda estar disponível para negociar com a Aliança Democrática (AD) — ou com qualquer outra força — “desde que estejam em causa melhorias reais para a vida dos cidadãos, nomeadamente os que vivem nas Regiões Autónomas”. Mas afiança: “O MPT não é muleta de ninguém, mas também não é obstáculo ao progresso”.