O LIVRE defende, nas Eleições Legislativas de 2025, um novo modelo de desenvolvimento “justo, sustentável e de alto valor acrescentado”. Face à instabilidade política e ao agravamento das desigualdades, o partido defende respostas audazes que coloquem a economia ao serviço das pessoas e do planeta.
Entre as medidas propostas destaca-se o aumento progressivo do Salário Mínimo Nacional até aos 1250 euros em 2029, como parte de uma estratégia concertada de valorização salarial em todos os níveis de rendimento, especialmente nos salários médios e do trabalho qualificado.
“Esta valorização será acompanhada de mecanismos para regular desigualdades salariais dentro das organizações e reforçar a negociação coletiva”, refere o partido.
”É possível construir um Portugal mais justo, resiliente e com qualidade de vida para todos. Um país onde a economia respeita as pessoas, o trabalho e o planeta”, afirma Marta Sofia, cabeça de lista do LIVRE pela Madeira.
O programa propõe ainda: reestruturação progressiva do IRS, com mais justiça fiscal e redistribuição da riqueza; tributação reforçada das grandes fortunas e dos lucros excessivos; criação de uma “herança social” financiada por um novo imposto sucessório sobre grandes heranças; promoção da economia cooperativa, solidária e local, com incentivos a empresas sociais e à banca ética; alargamento da semana de 4 dias e redução progressiva do horário de trabalho para 30 horas semanais até 2030.
O LIVRE recusa a normalidade de um país com salários baixos, precariedade e exclusão. “O futuro exige um pacto verde, justo e solidário — e o LIVRE está preparado para liderar essa transição”, remata.