RIR defende “mobilidade justa” para os madeirenses

Em comunicado, endereçado à imprensa, o RIR afirma ser essencial não esquecer as dificuldades, ao nível da mobilidade área, por parte de quem vive na Região, enfatizando o momento atual, com a presença de muitos turistas, devido à Festa da Flor.

Segundo o partido, a insularidade continua a representar um pesado fardo económico para os residentes, que enfrentam sobrecustos significativos no custo de vida, acesso a bens e serviços, e, especialmente, nos transportes. O RIR denuncia os preços “astronómicos” praticados nas viagens entre a Madeira e o continente, sublinhando que, em épocas festivas, uma viagem de ida e volta pode ultrapassar os 280 euros — um valor incomportável para muitas famílias.

Para combater esta realidade, o RIR reafirma o seu compromisso com a justiça social e a equidade territorial, defendendo a aplicação efetiva do Princípio da Continuidade Territorial. “Viver numa ilha não deve ser uma penalização”, sublinha o partido.

Entre as propostas apresentadas destaca-se a do subsídio Social de Mobilidade direto e simplificado, com a criação de uma plataforma digital que permita aos residentes adquirir bilhetes de avião com o valor subsidiado já aplicado: 79 euros para adultos e 59 euros para estudantes, eliminando o atual sistema de reembolso.

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