Antes e depois das redes sociais. O que mudou no Jornalismo? Foi isto que o JM tentou perceber junto do presidente da delegação na Madeira do Sindicato dos Jornalistas neste que é o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, ouvindo também outra madeirense – Ana Cristina Pereira – jornalista no Público, a propósito da mesma questão.
Considerando que as redes sociais, quando surgiram, trouxeram novidade, imediatismo e o aproximar de pessoas, eventos e até geografias, Filipe Gonçalves destaca que, numa fase inicial, aquelas eram encaradas, aos olhos dos jornalistas, “benéficas e úteis para o exercício da atividade”.
E dá exemplos de algumas iniciativas que estavam a acontecer num determinado ponto do globo que eram transmitidas na internet, podendo ser acompanhadas à distância por estes profissionais.
“Era também através das redes sociais que se chegava ao contacto de algumas fontes e, desta forma, encurtavam tempos e distâncias”, refere ao JM.
Leia na íntegra na edição impressa de hoje do JM.