ADN em defesa dos direitos dos portugueses e da regulação migratória

O Partido Alternativa Democrática (ADN), pela voz do seu cabeça de lista João Abreu, reagiu à recente ação da Agência para a Imigração e Mobilidade (AIMA), que notificou 4.574 cidadãos estrangeiros em situação irregular a abandonarem voluntariamente o território nacional num prazo de 20 dias. Para o partido, esta medida representa um passo decisivo — embora tardio — na reorganização do país e no cumprimento das leis migratórias.

“Estas pessoas continuam a absorver os nossos recursos, os nossos direitos, e a diluir a nossa identidade cultural”, alertou João Abreu.

“Não podemos ser um país com uma governação hipócrita, onde se pede sacrifícios aos portugueses enquanto se oferecem apoios indiscriminados a quem não contribuiu para o nosso sistema”, afirmou, defendendo que a atribuição de nacionalidade portuguesa deveria exigir, pelo menos, uma ligação familiar até aos bisavós.

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