Suspeito de violência doméstica fica em liberdade, mas não se pode aproximar da vítima

O homem suspeito da prática de violência doméstica em Santana, no passado sábado, foi ouvido em primeiro interrogatório e, além do Termo de Identidade e Residência, o tribunal determinou a proibição de permanência na habitação e a proibição de contacto com a vítima, ficando sujeito a vigilância eletrónica. Este sistema de vigilância não é a pulseira eletrónica, mas um outro sistema de vigilância que também permite que sempre que o suspeito se aproxime da vítima seja acionado um alarme para as autoridades, explicou fonte da Comarca da Madeira.

A decisão de o tribunal manter o homem em liberdade está a causar alguma apreensão, transmitiram ao JM fontes próximas da mulher.

O homem, na casa dos 50 anos, está indiciado de um crime de arma proibida e um crime de violência doméstica.

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