“Prometeram-nos Justiça, mas o que vemos é uma justiça lenta e amordaçada”, disse o deputado do Chega, para depois frisar que prometeram igualdade há 51 anos, mas que vivemos num “país cada vez mais desigual”.
Miguel Castro também referiu que “este sistema que se veste com as cores de abril serve-se de abril, mas não serve o povo”, falando de uma apropriação histórica da data.
“Na Madeira, sentimos com particularidade intensidade as promessas traídas”, asseverou, notando que as pessoas começam a acordar para o estado de coisas e espera que a 18 de maio, nas legislativas nacionais, os portugueses digam de sua justiça que não têm medo da “mudança”, que, subentende-se pelas palavras do deputado, reside no Chega.