Imaculado aprova contas de 2024 e novo Regulamento de Proteção Civil

A Assembleia de Freguesia do Imaculado Coração de Maria reuniu-se, esta segunda-feira, à tarde, na sede da Junta, com uma ordem de trabalhos composta por cinco pontos.

A reunião aprovou a prestação de contas referente a 2024, confirmando “um ano de gestão rigorosa, ambição renovada e crescente investimento em benefício da população”, conforme afirmou o presidente Pedro Araújo.

“Com um total de mais de 362 mil euros de despesas e uma taxa de execução de 91,50%, o exercício de 2024 evidencia um claro foco no reforço do investimento em capital e infraestruturas, para além de manter uma elevada dinâmica sociocultural”, refere a Junta de Freguesia em nota de imprensa.

Foi também aprovado, igualmente sem votos contra, o Regulamento da futura Unidade Local de Proteção Civil da freguesia, mais uma proposta do atual executivo.

“Esta futura unidade representa um passo decisivo na criação de um modelo preventivo e participativo de resposta a situações de risco e emergência, reforçando a segurança, a organização e o envolvimento cívico dos moradores”, acrescenta a mesma fonte.

A sessão iniciou-se com a apreciação da informação escrita do presidente da Junta, Pedro Araújo, que detalhou as principais ações desenvolvidas entre dezembro e março.

Na ocasião, destacou a aquisição de uma nova carrinha de nove lugares para apoio social, a requalificação da Rua de D. João, e um conjunto alargado de atividades culturais, formativas e intergeracionais.

Foi ainda submetido a deliberação o inventário de bens patrimoniais da Junta, que incluiu o abate de alguns equipamentos, respeitando-se integralmente os procedimentos legais em vigor.

Outro ponto relevante da ordem de trabalhos foi a primeira alteração modificativa ao Plano e Orçamento de 2025, ajustada à nova legislação nacional, a qual impõe novas regras de compensação aos eleitos locais a meio tempo.

Com esta reunião, ficou evidente o compromisso do executivo com a transparência, a responsabilidade e o serviço público, que pretende envolver cada vez mais os moradores nas dinâmicas comunitárias da freguesia.

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