O Tribunal Judicial da Comarca da Madeira deliberou a extinção das medidas de coação que envolviam governantes e o autarca da Calheta, no processo desencadeado em setembro do ano passado e que levou, inclusivamente, à detenção de oito pessoas, que seriam posteriormente libertadas após o primeiro interrogatório judicial.
Apurou o Jornal que as medidas de coação aplicadas aos arguidos Humberto Drumond e André Nóbrega, assim como aos arguidos Humberto Vasconcelos, Carlos Teles, Daniela Rodrigues, Cecília Aguiar e Paulo Santos, foram declaradas extintas, uma vez que não foi deduzida acusação no prazo legal para o efeito.
A única medida de coação que fica vigente é a relativa ao arguido Bruno Freitas, que continua impedido de exercer funções de presidente do Conselho Diretivo do IASaúde