O secretário-geral do Juntos Pelo Povo (JPP) lamentou “profundamente” esta segunda-feira, em comunicado, a morte do Papa Francisco e enalteceu o seu “legado incomparável de “humanismo, empatia e compaixão”.
Élvio Sousa sublinha que o mundo há de lembrar-se para sempre do Papa Francisco como “um humanista, um homem bom, da sua coragem para abordar temas complexos, do exemplo de diálogo com todos, da defesa dos pobres e marginalizados, da sua enorme capacidade para escutar e unir as diferentes religiões”.
O líder da oposição madeirense reconhece que o Papa Francisco era “uma voz dissonante” num mundo onde quem “discorda dos poderes absolutos é vilipendiado” e lembrou as suas “importantes meditações” sobre a “economia que mata” por assentar numa “estrutura desumana” que gera profundas desigualdades, e na “coragem para discutir os problemas internos da Igreja Católica”.
Élvio Sousa considera que o Papa Francisco irá fazer falta à Igreja Católica e ao mundo pela sua “enorme bondade” e luta constante pela “paz e coexistência pacífica”.