Veteranos do Gaula explicam “realidade dos acontecimentos”

A seção de veteranos do Juventude de Gaula, em comunicado, reage à notícia publicada na edição online do JM, que deu conta de desacatos que interromperam o jogo diante do Bacchus FC.

No comunicado enviado à redação, o emblema de Gaula diz que “o artigo publicado no jornal não reflete a realidade dos acontecimentos”, até porque não evidencia que a intervenção do capitão de equipa do Juventude de Gaula foi sempre no sentido de serenar os acontecimentos, postura que sempre marcou o seu trajeto desportivo de décadas.

O Gaula destaca que o árbitro da partida, um ex-jogador do Aura – equipa que luta pelo título com os gauleses -, não apitou de forma imparcial, alegando que a suspensão do encontro visou beneficiar o Aura na corrida pelo título, acrescentando que as suas decisões originaram o clima hostil que se verificou.

Sem querer apoiar-se demasiado na arbitragem, o Juventude de Gaula justifica porém que a mesma foi gerando frustração acumulada nos atletas, elucidando também que “os gritos ouvidos nos vídeos, foram provenientes dos adeptos do adversário, contribuindo para o ambiente hostil”.

O emblema gaulês considera ainda que a situação foi sanada, com o atleta que empurrou o árbitro a dirigir-se já para os balneários, pelo que a partida poderia ter continuado. No entanto, o entendimento do árbitro foi diferente e o jogo terminou sem que nada o justificasse.

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