Três mulheres relatam ao JM as experiências “traumáticas” que viveram, na Madeira, durante o parto. SESARAM garante que “todo o tipo de procedimentos é explicado às utentes e ao seu acompanhante e só mediante autorização, é dado cumprimento”.
Submetidas, durante o parto, a procedimentos sobre os quais alegam não ter sido informadas, três mulheres relatam, ao JM, situações “traumáticas” de violência obstétrica ocorridas na Madeira
Um dos casos aconteceu com Joana Santos. A vítima recorda quando, em 2020, deu à luz, sob condições que a levaram a tomar a decisão de não voltar a ser mãe. “Dei entrada no Hospital Dr. Nélio Mendonça já com a bolsa rota e fui encaminhada para o Serviço de Obstetrícia. Por volta das 20h00, quando fizeram o último toque, já tinha os 10 centímetros de dilatação, só que a bebé estava subida e não estava em posição para fazer um parto normal”, começa por descortinar.
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