Naquele que foi o seu último ato público, o secretário regional dos Equipamentos e Infraestruturas, Pedro Fino, visitou, hoje, a obra do futuro hospital Central e Universitário.
O governante foi já acompanhado do futuro secretário, Pedro Rodrigues, tendo referido que sai satisfeito por ter acompanhado o evoluir desta obra do mandato, cujo primeiro concurso foi lançado em dezembro de 2018 e que terminou em 2020 com concurso deserto.
Nessa altura, houve necessidade de fasear a obra que teve início em 2021. A obra vai custar mais que os 350 milhões de euros previstos, tendo em conta evolução da inflação e outros contratempos que foram surgindo. Naquela que é a maior obra, em termos de dimensão, do país, Pedro Fino disse aos jornalistas que não fica com pena por não estar na tutela quando a empreitada estiver pronta mas, antes, sente satisfação. “Encerro este capítulo com dupla satisfação. Tenho a sensação de dever cumprido e estou grato por ter servido a Madeira”, afirmou, referindo que o projeto da terceira fase está praticamente fechado mas deixou as datas do concurso para serem anunciadas pelo seu sucessor.
Ainda em relação à maior obra do país em edifícios, o ainda secretário lembrou que projeto de 2017 teve de ser alvo se várias atualizações. A atual fase termina em outubro ou novembro deste ano.
Questionado sobre o que vai fazer a seguir, o engenheiro civil de profissão acredita que haverá oportunidades nessa área.