Recordando que mais de 150 trabalhadores da ARM recebem o salário mínimo regional e um terço ganha abaixo dos 1.000 euros, Dario Ferreira, dirigente nacional do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Atividades do Ambiente do Centro Sul e Regiões Autónomas (SITE), acaba de acusar a empresa de “fazer discriminação” dos funcionários e “fazer conversas para os influenciar a se desvincular do Sindicato”.
Mais deu conta o dirigente sindical que tentará reunir com a administração da empresa, para reivindicar os aumentos salariais, que “não se aceita que estejam abaixo dos mil euros”. Caso não seja demonstrada disponibilidade para negociar os trabalhadores “estão disponíveis para voltar à luta”, o que poderá implicar nova greve.