Miguel Castro acabou de votar na Escola Francisco Fernandes, em São Martinho, e deixou um apelo ao voto. O coordenador do Chega garante que não teme a abstenção, mas lembra que só uma “participação ativa dos cidadãos permite uma democracia mais transparente, mais coesa, mais forte”, apelando ao voto.
O candidato assegura que a tarde será passada com a maior tranquilidade possível, em família, depois de uma campanha que considerou “dura, com muito mau tempo, que não é normal na Madeira”.
Fez votos, todavia, para que à noite, após os resultados, a Madeira possa voltar a ter “estabilidade política”.