Depois de Machico e Santa Cruz, o JM passou pela Escola da Vargem, no Caniço, onde a movimentação de eleitores era intensa. Muitas pessoas aguardavam lugar para votar, sendo que muitas mesas ja rondavam os 46 e 48%. Muitos jovens e outros mais velhos não perderam a oportunidade de exercer o seu direito de voto, numas eleições que vão decidir o futuro da Madeira.
Entre alguns eleitores, registaram-se críticas à mudança de algumas assembleias de voto, embora sem impacto significativo no processo. A reorganização acabou por proporcionar mais espaço e comodidade aos votantes.
O único incidente digno de nota envolveu um casal jovem que se deslocou à Escola da Vargem para votar, apesar de os seus nomes ainda constarem nos cadernos eleitorais da Assomada. Apesar do contratempo, mantiveram-se bem-dispostos e acabaram por exercer o seu direito de voto. Ambos tinham alterado a morada, mas algo falhou no processo de atualização. Ainda assim, o incidente revelou-se insignificante no contexto geral da votação.