O ADN Madeira ficou em 12.º lugar, nas eleições legislativas regionais, arrecadando 691 votos, menos 81 do que no ato eleitoral de 26 de maio do ano passado.
Numa declaração ao Jornal, Miguel Pita considera que estas eleições foram desnecessárias.
“Tal como o ADN havia dito desde o princípio deste processo eleitoral, não havia necessidade de deitar o governo abaixo, pois fica tudo quase igual e gastou-se tempo e dinheiro em vão”, afirmou.
O cabeça de lista, que mesmo após a projeção da RTP Madeira acreditou na possibilidade de vir a ser eleito, defende que os partidos não devem “continuar a brincar à política, mas sim direcionar as atenções para o povo e as suas necessidades”.
“A partir de amanhã [hoje] assistiremos a acordos parlamentares pós-eleitorais, que podem vir a desvirtuar a vontade democrática do povo nas urnas de voto”, alerta.
Conclui dizendo que “o ADN – Madeira vai continuar a trabalhando em prol dos madeirenses e porto-santenses, em detrimento de interesses político-partidários”.