Élvio Sousa avisa para possíveis fraudes nas mesas de voto

O cabeça de lista do Juntos Pelo Povo (JPP) denunciou esta quinta-feira “o clima de medo que o PSD, através do Governo Regional, anda a repetir, dizendo que um governo JPP irá despedir funcionários públicos”.

Citado em nota de imprensa, Élvio Sousa considera que esta atitude “é reveladora do desespero e do nervosismo dentro do PSD”. Numa ação de campanha no Funchal, o candidato à liderança do Governo trouxe algumas preocupações e alertas para este penúltimo dia de campanha eleitoral.

“Convido a população a sair de casa no domingo para votar, o JPP é um projeto de esperança, e quero dizer aos milhares de funcionários públicos para não terem medo do JPP, pois, se alguma coisa têm a temer é o PSD, que utiliza estas táticas ditatoriais para intimidar a função pública, mas quero sossegar-vos porque nós não vamos sanear nem perseguir funcionários públicos, tal como fez Miguel Albuquerque por esses funcionários terem apoiado uma candidatura alternativa dentro do PSD”, começou por referir no candidato.

Logo de seguida manifestu uma preocupação em forma de aviso: “Quero pedir às pessoas com responsabilidade nas mesas de voto que estejam atentas e vigiem todas as sessões de voto, porque estamos a receber alertas de pessoas que já estiveram em mesas de voto e pedem-nos para difundir esta mensagem”, esclareceu. “Peço a todos os delegados e membros das mesas que façam a contagem prévia dos boletins de votos antes da abertura das mesas e confirmem se o número de boletins corresponde à indicação que está no envelope, faço este aviso porque em 2013 o JPP teve que chamar a polícia para verificar esta tática fraudulenta do PSD.”

Élvio Sousa tem insistido que o JPP está pronto para governar, tem uma equipa de homens e mulheres competentes, um programa com as dez propostas necessárias para resolver os problemas das famílias, dos que trabalham e recebem um ordenado que não chega ao fim do mês, da classe média, das empresas, dos jovens, e dos idosos.

“O JPP é um projeto de mudança e de espera, um governo com garantia de estabilidade, uma frente cívica liderada pelo JPP para trazer aos madeirenses e porto-santenses uma aposta forte na habitação, mais saúde, redução do custo de vida, melhores salários, oportunidades para fixar o jovens na Madeira e maior dignidade aos nossos idosos, aumentando o complemento de reforma em 150 euros”, declarou.

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