Sondagem JM: “Isto não faz o Chega tirar o pé do acelerador”, diz Miguel Castro

“As sondagens valem o que valem. Vamos ver o que vai acontecer no dia 23 de março. Acredito que esta sondagem não se vai transformar numa realidade. Contudo, sinto-me de alguma forma, descansado que haja uma maioria de Direita na Madeira”, começa por dizer o cabeça de lista do Chega na Região às eleições de domingo, numa reação à sondagem publicada hoje pelo JM.

Ainda em reação a este estudo para o JM e a JMFM, Miguel Castro realça que se a sondagem vier a se confirmar, “vamos ver se conseguimos afastar, ou não, Miguel Albuquerque” da governação da Região.

Miguel Castro garante que esta é uma sondagem que não faz o Chega tirar o pé do acelerador e refere que o partido está quase a atingir o seu objetivo. “Vamos trabalhar até o último dia para convencer os madeirenses que queremos transformar a política regional”. Confrontado com a descida obtida pelo Chega, o cabeça de lista lembra que a última sondagem mais próxima aos atos eleitorais dava dois deputados ao seu partido, que conseguiu quatro. “Acho que até vamos crescer”, diz.

Refira-se que a primeira sondagem para as eleições do próximo domingo antecipa uma folgada vitória do PSD. Estudo da Intercampus para o JM e a JMFM valoriza a candidatura social-democrata, castiga oposição e anuncia o regresso de Edgar Silva.A distribuição de mandatos daria 24 ao PSD, 10 ao PS, 6 ao JPP e 3 ao Chega. Listas do CDS, IL, PCP e PAN elegeria um deputado cada. Por outro lado, BE, Livre, Força Madeira, ADN, Nova Direita e PPM não elegeriam qualquer deputado.

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