Considerando que “a Madeira não pode continuar a concentrar todo o investimento no Funchal”, a candidatura da Nova Direita propõe a criação de incentivos “para que novas empresas e serviços se instalem no interior da ilha, permitindo que os concelhos tenham mais dinheiro a circular e que os jovens encontrem oportunidades de trabalho na sua própria terra”, disse, hoje, Paulo Azevedo.
Numa ação de campanha realizada na Ribeira Brava, o cabeça de lista afirmou que “a construção modular é uma solução rápida e acessível para responder à falta de alojamento”. “As pessoas reconhecem que esta é uma alternativa realista, capaz de proporcionar habitação digna num curto espaço de tempo. Em apenas seis meses, é possível entregar novas casas e dar uma resposta imediata a quem mais precisa”, asseverou o candidato.
Deste modo, a proposta da Nova Direita passa por atrair investimento externo e fomentar a diversificação da economia local, com polos comerciais e oportunidades que estimulem o fluxo de pessoas e negócios para fora do centro urbano. “Se começarmos a trazer, por exemplo, grandes superfícies comerciais para outras zonas, isso gera movimento, cria emprego e impede que os concelhos mais pequenos fiquem estagnados”, apontou Paulo Azevedo.