Considerando que o Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM) “tem dado um importante contributo para as finanças e para a economia regional”, defende a criação de um regime “mais atrativo”.
Recordando que “a receita já representa à volta de 15% da arrecadação fiscal, anual, da Região, tem captado investimento externo e empresas, criou empregos qualificados e pode ser um instrumento para a diversificação da base produtiva regional, assente, quase exclusivamente, no turismo”, a candidatura encabeçada por José Manuel Rodrigues considera que, apesar das circunstâncias, “a Região e o Estado devem continuar a insistir num regime fiscal mais atrativo para o nosso Centro”.
“Não se entende que essa atratividade seja concedida a Malta, Luxemburgo, Chipre ou Holanda, e se negue um estatuto semelhante a uma região insular e ultraperiférica como a Madeira”, alerta o partido, defendendo que o CINM “volte a ser um instrumento de desenvolvimento regional”. Para tal, “é necessário que o Governo Regional lute por um regime fiscal mais atrativo e competitivo que faça crescer o número de empresas e incentive, ainda mais, o crescimento do Registo Internacional de Navios”.