Élvio Sousa garante que “os jovens e a classe média vão ter casa” com um governo do JPP

O candidato a presidente do Governo Regional, Élvio Sousa, manteve este domingo, no Porto da Cruz, o compromisso de construir habitação a preços acessíveis por forma a resolver “um dos maiores problemas que os jovens e a classe média enfrentam nos últimos anos, com o elevado preço das casas e das rendas”.

“Com um governo JPP os jovens e a classe média vão ter casa”, afiançou o candidato e líder do Juntos Pelo Povo (JPP), numa sessão de pré-campanha para as eleições regionais antecipadas de 23 de março, junto à Igreja Matriz do Porto da Cruz.

Élvio Sousa diz que “o objetivo da política é resolver os problemas da população e não agravá-los como faz o PSD, que anda sempre muito preocupado com a habitação de luxo e os campos de golfe, prioridades completamente invertidas, e desligado dos reais problemas da juventude, das famílias e das pequenas empresas”.

“As nossas propostas são para concretizar, vão estar à vista de todos, ao contrário de uns binóculos que andam por aí com lentes que só veem luxos, mordomias e compadrios”, declarou, numa indireta a Miguel Albuquerque. “Neste momento, a falta de habitação, ou seja, casas e apartamentos para garantir estabilidade, unidade familiar, fixação dos jovens, da classe média e aqueles que estão a ser despejados sem possibilidade de pagar renda, é um objetivo e uma meta que um Governo JPP pretende concretizar com um plano de emergência de 500 casas e apartamentos por ano.”

Élvio Sousa afirma que a proposta JPP está estudada, foi debatida com alguns setores da sociedade e revela alguns detalhes: “Um governo JPP usará toda a capacidade instalada, todas as parcerias-público e privadas, com todos os municípios, avançará com os concursos públicos para contratualizar e colocar mais habitação no mercado”, informou. “Um Governo JPP vai criar condições para os jovens e a classe média ter uma casa a preço acessível, e retirar a Madeira da liderança, desde 2023, da Região do país com a maior taxa de habitações sobrelotadas, atingindo 20% contra os 13% da média nacional”.

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