O CDS reafirma a sua proposta, de avaliar os custos e os benefícios de qualquer obra ou investimento público, realizado na Madeira e no Porto Santo.
“Todos conhecemos projetos do Governo, das sociedades de desenvolvimento e de empresas públicas, que não tiveram qualquer retorno económico e que, ainda hoje, representam um sorvedouro de dinheiros públicos. Isto não pode mais acontecer e só aconteceu porque não se estudou, suficientemente, os resultados dessas obras e desses investimentos e os seus impactos financeiros”, diz o partido.
Para o CDS, é evidente que os investimentos e obras realizadas na Saúde e na Educação, por exemplo, não têm retorno económico, mas constituem uma mais valia social para a população. No entanto, o mesmo já não acontece com vultuosos gastos efetuados em Infraestruturas megalómanas, que não têm qualquer resultado econômico e que, antes pelo contrário, representam desperdício e dívida pública paga por todos os cidadãos.
O CDS defende ainda, numa nota divulgada há instantes, que, se queremos baixar impostos, aumentar apoios sociais e investir, decisivamente, na habitação, temos de ter uma gestão rigorosa dos dinheiros públicos, investindo no essencial e prioritário, e cortando nas despesas supérfluas e em obras inúteis.
A medida de hoje é mais uma inserida na iniciativa ‘Um problema, uma solução’.