Chega acusa PSD de “hipocrisia” pelo chumbo dado ao subsídio de insularidade para forças de segurança

Francisco Gomes, deputado madeirense eleito pelo Chega à Assembleia da República, qualifica como um “hipocrisia” a posição do PSP ao rejeitado, em sede de Orçamento do Estado, a proposta que previa a criação de um subsídio de insularidade para os agentes das forças de segurança que trabalham nas regiões autónomas.

Em comunicado, o parlamentar defende que o PSD é um partido “em exercício constante de contrariedades, que diz uma coisa na Madeira e faz exatamente o oposto em Lisboa”, dando por exemplo a recente reunião da vice-presidente da Assembleia Legislativa da Madeira, Rubina Leal, com a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia.

Nesta reunião, a governante elogiou a ideia de um subsídio de insularidade, bem como prometeu a valorização do papel dos agentes da PSP.

“A verdade é que o PSD, com os seus votos contra, travou um subsídio que teria impacto direto e positivo na vida dos agentes das Forças de Segurança que trabalham na Madeira e nos Açores. Mas, de forma vergonhosa, tenta ludibriar a PSP e demais Forças de Segurança com palavras mansas, declarações inócuas e propaganda barata”, afirmou Francisco Gomes, citado na mesma nota.

Para o deputado, “é urgente que se faça justiça aos agentes das Forças de Segurança e o CHEGA continuará a lutar por medidas concretas e eficazes, ao contrário dos jogos políticos de certos partidos, que dizem uma coisa, mas fazem outra.”

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