ADN pergunta por medidas para combater a imigração ilegal

O ADN questionou hoje as autoridades regionais sobre o que tem sido feito para combater a imigração ilegal na Região, uma vez que após a extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, o partido entende que pouco se sabe ao certo como é controlada a entrada de imigrantes, assim como em que condições estãs a viver.

Em comunicado de imprensa, o ADN sublinhou “que pretende uma imigração controlada, em que só deve ser autorizado a permanecer na Região quem não cometer crimes e souber respeitar a nossa cultura, religião, tradições, valores e apresente um registo criminal limpo do seu país de origem.

O ADN reforça assim a sua posição contra “a imigração ilegal, que muitas vezes contribui para o agravamento de problemas sociais e para a exploração de pessoas em condições desumanas”.

“Defendemos políticas migratórias rigorosas e justas, que protejam a soberania regional, que promovam a integração apenas daqueles que entram na RAM de forma legal e respeitando as nossas leis”, lê-se na mesma nota, na qual o partido reafima que ”não se revê em acções ou discursos extremistas”, uma vez que a “nossa abordagem baseia-se no respeito pelos direitos humanos, na busca de soluções equilibradas e no diálogo como ferramenta para resolver os desafios da imigração e da segurança pública”.

Contudo, o partido chamou a atenção para a existência em Portugal continental dum movimento denominado ‘Grupo Partido Socialista do Bangladesch’ que engloba cidadãos da Ásia, Nepal, Paquistão, Malásia e Coreia do Sul.

“É necessário e urgente usar o nosso factor autonómico regional de forma a não permitir tais facilidades a quem entra na RAM na qualidade de imigrante e que no futuro possam vir a ser um problema para a nossa sociedade”, defende ADN.

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